quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

GEL CURATIVO E PROTETOR

Este é um produto fitoterápico, de formulação gentilmente cedida pela Panizza.

Sobre este asunto, eu mesmo fiz um experimento, e aqui vai meu testemunho.

Há algum tempo fiz algumas neoplasias do tipo carcinoma basocelular, no rosto e nos ombros.
Como forma de tratamento, apliquei uma pomada de fluoruracila, que surtiu efeitos e deixou as escaras de praxe.
Sem outra intervenção, a recuperação da epiderme levaria de 10 a 15 dias.
Com o uso do gel, entretanto, as escaras se desprenderam em somente 2 dias ! e a pele retornou como nova.
Foi um espanto, até eu fiquei surpreso, e olha que estou habituado ...





d:\dados\ saúde \ higienismo \ produtos / formulação anti neoplásica..

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GEL ANTI NEOPLÁSICO E PROTETOR SOLAR.

formulação indicada por Rogério Silva Veiga.

Nestes cabeludos tempos de descompassos, muitas pessoas têm se visto às voltas com lesões de pele – as tais neoplasias.

Há muitos tipos de lesão, algumas benignas como as queratoses ou as manchas de melanina ; outras levemente malignas como os carcinomas – baso ou espinocelulares ; outras ainda muito agressivas como os melanomas.

A fitoterapia tem um grande arsenal de produtos com capacidades de cura de lesões e recuperação da epiderme – e até mesmo de camadas mais profundas da pele.

Um dos principais fitoterápicos é a babosa, a conhecida Aloe Vera.

Rogério Silva Veiga é um farmacêutico, estudioso da fitoterapia, e gentilmente se dispôs a trazer à luz uma formulação com base no gel de babosa, com adição de decocções de chá preto e chá verde, e ainda aplicação de tinturas de chá mate, alecrim e tuia.

O que segue é uma preparação caseira, do tipo ‘faça–você–mesmo[a]’.

Eis a formulação :

Gel de Aloe Vera ‘in natura’ [babosa] 50,0 g

3 sachês de Camélia Sinensis [chá preto] 4,5 g

3 sachês de Camélia Sinensis [chá verde] 4,5 g

Tintura (1:5) de Rosmarinus Officinalis [alecrim] 4,0 ml

Tintura (1:5) de Ilex Paraguaiensis [chá mate] 4,0 ml

Tintura (1:5) de Tuja Occidentalis L. [tuia] 4,0 ml

Água fervida, filtrada, higienizada [água leve] 250 ml

E a preparação :

Decocção

Colocar os 6 sachês em recipiente com 250 ml de água e ferver por 2 minutos em fogo médio.

Tampar e deixar que esfrie à temperatura ambiente.

Adicionar à preparação.

Gel

Abrir as folhas de babosa, retirando o gel in natura – ou então usar o liofilizado diretamente.

No liquidificador, bater os 50 gramas de gel – in natura + liofilizado – e juntar 40 ml da decocção.

Não bater por muito tempo – ½ minuto no máximo, evitando assim uma grande formação de espuma.

Adições

Após homogenizado o gel, adicionar manualmente cada tintura ; a agitação no liquidificador compromete a eficácia da tintura.

Termino

Em balança doméstica, corrigir a massa obtida no preparo para 100 g, adicionando manualmente mais decocção.

Caso a mistura fique pouco gelatinosa, pode–se ainda adicionar mais gel liofilizado para que o produto fique ao gosto de quem vai usar ; entretanto, muito gel vai tornar o produto mais encorpado, dificultando a aplicação.

Este gel pode ser usado também como fixador nos cabelos, e ainda por cima é um protetor solar !

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

ALGUNS ALERTAS DA REALIDADE SOBRE AS 'DIETAS'

Vamos apresentar agora alguns materiais, frutos de pesquisas médicas e sanitárias, que têm sido constantemente ignorados pelos canais de comunicação ; também, pudera ... vão contra o comércio de alimentos ...

São alertas a certos produtos, vale a pena conhecer ; DIVIRTAM-SE !



c:\dados\saúde\higienismo\cuidado – é sal.

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O SAL.

texto de Celina Córtes, extrato de VIVA – a revista da corrida – de junho / 1982.

Comece logo a sua dieta.

A primeira medida é tirar da mesa o saleiro.

Um dos principais causadores da hipertensão – em cuja lista de conseqüências se incluem o ataque cardíaco e derrame cerebral – forte contribuinte para a retenção de água no organismo, que provoca desde o inchaço dos tecidos, com prejuízo da atuação atlética, a desconfortos menstruais.

Um vilão ?

Pior que isso.

Não usa capa negra nem máscaras que previnam contra o perigo.

Branco como a alma de um santo, o aparentemente inofensivo sal, ou seu componente chamado sódio, é o responsável por quase metade das mortes em nosso país a cada ano, provocadas pela hipertensão arterial.

Os americanos já estão se prevenindo contra a morte branca, como muitos já a chamam, e registraram em recente pesquisa nacional uma redução de 20 % no consumo de sal.

A AMA [American Medical Association] vem promovendo reuniões com médicos nutricionistas e inspetores do governo, a fim de tornar obrigatória a discriminação da porcentagem de sódio nos rótulos, e a redução desta porcentagem nos alimentos industrializados.

Aqui, esta conscientização se limita a conselhos médicos isolados, ou aos cuidados dos mais prevenidos, que já retiraram o saleiro de suas mesas e evitam alimentos mais salgados.

O problema maior é identificar quais os alimentos que contêm mais sal, pois nem sempre podemos nos guiar pelas evidências.

Além dos mais óbvios, como as batatas fritas, conservas salgadas e carnes processadas, muitas comidas sem nenhum gosto de sal estão cheias dele: ½ xícara de pudim de chocolate instantâneo tem mais sódio que 3 fatias de bacon; 28,35 g de flocos de milho contêm mais sódio que a mesma proporção de amendoim salgado; e ½ xícara de requeijão possui mais sódio que 35 batatas fritas.

Os laticínios são ricos em sódio, e mais sal ainda é adicionado quando se faz queijo.

O conteúdo em sódio de legumes pode ser 5 vezes maior quando enlatados, exemplo da ervilha.

Uma porção de sopa enlatada contém cerca de 1.000 mg de sódio, quase a metade da dose diária aconselhada para um adulto normal.

As frutas enlatadas são salgadas quando sua pele é removida por um produto químico.

Metade do consumo diário de sal de uma pessoa vem de comidas industrializadas.

Além do seu papel como condimento, ele é usado em massas para melhorar suas características e aspecto; atua como um preservativo nas carnes industrializadas: serve para curar comidas fermentadas, controla o envelhecimento e melhora a textura de queijos.

Ironicamente, algumas das drogas mais populares são ricas fontes de sódio, como os antiácidos e a vitamina C, vendida como sódio ascórbico.

Os comprimidos de sal também podem ser perigosos, na medida em que sobrecarregam o corpo de sal em ralação à quantidade de água que por ele pode ser consumida.

O sódio é um mineral nutriente essencial à vida, eletrólito que ajuda a manter o equilíbrio correto entre o sangue e o tecido, e estabiliza a acidez da parte externa das células do corpo.

Em média, uma pessoa ingere 7 Kg de sódio por ano, quantidade 20 a 50 vezes superior às necessidades humanas normais.

Este excesso força os rins a trabalharem um tempo extra, contribui para a retenção de água no organismo, para o inchaço dos tecidos, desconfortos menstruais e desenvolvimento da pressão alta, mal que ataca 60 milhões de americanos [segundo reportagem da revista The Runner] e metade das pessoas com mais de 65 anos.

O excesso de sal pode trazer prejuízos à atuação atlética, através da retenção de líquido entre os espaços das células.

Pode ainda dificultar as células dos músculos, que precisam de água para funcionar normalmente.

A alface, ou fatias de pepino, murcham rapidamente quando polvilhadas com sal, e isto vale como exemplo para mostrar que músculos murchos dificilmente terão condições de um bom desempenho.

O uso abusivo de sal também pode provocar o aumento na temperatura do corpo, por interferência na capacidade de suar do organismo.

E esta temperatura anormalmente alta, como observa o Dr. Robert Arnold, de Lake Placid, NY, médico da equipe olímpica de esqui norte-americana, corre o risco de aumentar com o consumo de sal.

“Nunca foi provado que é necessária a ingestão de sal durante a prática de exercício.

O organismo precisa é de água.

Quando Bill Rogers quebrou o recorde da maratona de Boston, bebeu água pura”, lembrou.

Os especialistas em nutrição recomendam que os 3 primeiros quilos perdidos através do suor sejam substituídos por água simples.

O consumo de sal é excessivo em todo o mundo.

Mas os americanos já conseguiram reduzi–lo em cerca de 40 % para se preveniram contra o que chamam de ‘morte branca’.

Aqui, o combate se limita a conselhos médicos.

Não há dúvidas de que é muito melhor prevenir a hipertensão com o controle do sal ou outras fontes de sódio na alimentação, do que tratar o mal quando ele se manifesta, com dietas rígidas e remédios para evitar ataques do coração, derrames cerebrais ou doenças dos rins provocadas pela pressão alta.

A FDAB [Food and Drugs Administration Board], junta da repartição de alimentos e drogas da Academia Nacional de Ciências [grupo que estuda e organiza a nutrição nos Estados Unidos], aconselha uma quantidade média de 2.200 mg de sal por dia, equivalentes a uma colher de chá.

Luiza Maria Guimarães e Érico Esch, ambos com mais de 60 anos, são um exemplo de cura e prevenção.

A pressão de Luiza estava em torno de 17 ~ 18 e, por recomendação médica, submeteu–se a uma dieta com drástica redução de sal.

2 meses depois – ela não sabe até que ponto pelo efeito dos remédios ou do menor consumo de sal – sua pressão voltou aos 13 ~ 14 e, além disso, perdeu alguns quilos de excesso com muito maior facilidade do que em regimes de açúcar.

Já Érico, que sempre teve tendência à pressão alta, evita o sal em sua alimentação.

Come ovos quentes sem sal, e salada só com azeite e limão.

Apesar de grande apreciador de iguarias mais finas reserva o salmão, caviar e anchova para raríssimas ocasiões.

Os estudos de culturas do mundo inteiro mostram que a hipertensão alcançam níveis epidêmicos nas sociedades que consomem muito sal.

No Japão, por exemplo, onde se usa com freqüência o molho de soja, conservas salgadas, algas e peixes salgados, a hipertensão é a maior causadora de mortalidades.

Na cidade de Massachussets, a água tinha 100 partes por milhão de sódio.

Os estudantes de suas escolas secundárias apresentavam a pressão mais alta que em outras cidades, com a média de 8 partes por milhão de sódio.

O corpo humano é basicamente o mesmo que evoluiu a milhões de anos atrás, dando origem ao homo sapiens cuja natureza tende a conservar o sódio e excretar potássio, através dos eletrólitos primários das células interiores.

Com este mecanismo, seria desejável que as pessoas consumissem uma alimentação baixa em sódio mas alta em frutas, legumes, nozes, todas ricas em potássio.

Todo o sódio de que necessitamos poderia ser obtido sem que nunca puséssemos sal em nossa comida.

Muitos alimentos são naturalmente ricos em sódio, como os laticínios, os de origem marítima, o aipo, o espinafre, a beterraba, o nabo, a couve, a alcachofra e a acelga.

Os produtos industrializados podem rapidamente ultrapassar a quantidade de sódio necessária ao organismo.

No caso dos legumes, por exemplo, o problema pode ser amenizado com uma lavagem dos enlatados e posterior cozimento em água sem sal.

Começar uma dieta de sal não é tão difícil como pode parecer.

A primeira medida é tirar o saleiro da mesa, e não colocar sal na comida antes de experimenta–la.

A manteiga com sal também pode ser imediatamente evitada.

O sal usado na cozinha pode ser cortado pela metade e reduzido progressivamente ao longo do tempo, até que seja totalmente abandonado.

Mas para isso é preciso explorar temperos alternativos, que garantam seu prazer na refeição: as centenas de ervas, o alho, a cebola, as pimentas, vinagres e o limão.

Evite sal de alho, sal de cebola, molho de soja, molho inglês, as proteínas hidrolisadas e os cubos de caldos de carne, cuja composição é 50 % de sal.

Os biscoitos salgados, batatas fritas salgadas, carnes industrializadas [como salaminho, salsicha, etc.], sopas, legumes e frutas enlatadas, bem como as refeições pré preparadas, são os primeiros a ser esquecidos por quem está pensando em reduzir o consumo de sódio.

Vale lembrar que os substitutos do sal ricos em potássio, cujo excesso também é prejudicial à saúde, só devem ser usados sob orientação médica.

O sal marinho menos refinado que o sal comum, embora tenha a mesma proporção de sódio, é mais recomendável devido ao seu estado mais puro.

SAL – PR’Á QUÊ ? Nick.




Este está em inglês ... mas é fácil de entender.

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d:\dados\ saúde \ higienismo \ alertas \ as verdades verdadeiras sobre açúcar e sal..

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THE REAL TRUTH ABOUT SUGAR AND SALT.

from How and When to Be Your Own Doctor [1].

FOREWORD

First, let me remind certain food religionists : salt is salt is salt is salt and sugar is sugar is sugar.

There are no good forms of salt and no good forms of sugar.

Salt from a mine and salt from the sea both have the same harmful effects ; white sugar, natural brown sugar, honey, molasses, corn syrup, maple syrup, whatever sweet have you.

All are sugars and all have the similar harmful effects.

I know of no harmless salt substitute that really tastes salty.

Nutrisweet is basically harmless to most people and can be used as a very satisfactory replacement for sugars.

(A few people are unable to tolerate nutrisweet, causing the anti-chemicalists to circulate much anti-nutrisweet propaganda, but you should carefully consider this thought before dismissing nutrisweet — there is almost no food substance that some people are not allergic to or unable to digest).

The fact that nutrisweet is made in a chemical vat and the fact that some cannot handle nutrisweet does not make it “of the devil.”

And its not all black and white with the other items either.

Sea salt does have certain redeeming qualities not found in mined salt and under certain very special conditions, eating small quantities of salt may be acceptable.

Similarly, some forms of sugar are not quite as harmful as other forms, though all are harmful.

SALT

The primary health problem caused by table salt is not that it contributes to high blood pressure in people with poor kidneys, though it does that.

It is not that eating salt ruins the kidneys; salt probably does not do that to most kidneys.

The real problem with salt is that sodium chloride is an adrenal stimulant, triggering the release of adrenal hormones, especially natural steroids that resist inflammation.

When these hormones are at high levels in the blood, the person often feels very good, has a sense of well-being.

Thus salt is a drug !

And like many drugs of its type, salt is a habituating drug.

However, we are so used to whipping our adrenals with salt that we don’t notice it.

What we do notice is that we think we like the taste of salted food and consider that food tastes flat without it.

But take away a person’s salt shaker and they become very uncomfortable.

That’s because the addict isn’t getting their regular dose.

What’s wrong with repetitive adrenal whipping is that adrenal fortitude is variable ; many people’s adrenals eventually fail to respond to the prod of salt and the body begins to suffer from a lack of adrenal hormones.

Often those inheriting weak adrenals manifest semi-failure in childhood.

The consequence is that ordinary, irritating substances begin causing severe irritation.

The person becomes allergic to pollen, dust, foods, animal danders, etc.

We see asthma, hay fever, sinusitis, etc.

Though one can then discover specific allergens and try to remove them from the environment or diet, often this case can be solved far more easily by complete withdrawal from all salt.

This rests the adrenals and they may recover their full function; almost certainly their function will improve.

The asthma, allergies and etc. … gradually vanish.

Most of us don’t need to eat salt as a nutrient.

There’s enough sodium in one dill pickle to run a human body for a year.

There’s enough natural sodium in many types of vegetables to supply normal needs without using table salt.

Perhaps athletes or other hard working people in the tropics eating deficient food grown on leached-out depleted soils, people that sweat buckets day after day may need a little extra sodium.

Perhaps.

Not having practiced in the humid tropics myself, I have no definitive answer about this.

Unfortunately, the average American is entirely addicted to salt and thinks food tastes lousy without it.

To please the average consumer, almost all prepared foods contain far too much salt for someone suffering from exhausted adrenals.

Interestingly, Canadians do not like their foods nearly as salty as Americans, and prepared foods like soups and the like in cans and packages that look just like the ones in American supermarkets (though with French on the back panel) have to be reformulated for our northern neighbors.

I’ve observed that Canadians are generally healthier than Americans in many respects.

We would all be far better off consuming no salt at all.

Those with allergies or asthma should completely eliminate it for a month or two and discover if that simple step doesn’t pretty much cure them.

The trouble is that bakery bread is routinely two percent salt by weight.

Cheese is equally salted or even more so.

Canned and frozen prepared food products are all heavily salted.

Restaurant meals are always highly salted in the kitchen.

If you want to avoid salt you almost have to prepare everything yourself, bake your own bread, abstain from cheese (though there are unsalted cheeses but even I don’t like the flavor of these), and abstain from restaurants.

My family has managed to eliminate all salt from our own kitchen except for that in cheese, and we eat cheese rather moderately.

SUGAR

This is a high-caloric non-food with enormous liabilities.

First, from the viewpoint of the universal formula for health, no form of non-artificial sweetener carries enough nutrients with it to justify the number of calories it contains, not even malt extract.

White refined sugar contains absolutely no nutrients at all ; the “good” or “natural” sweets also carry so little nutrition as to be next to useless.

Sweets are so far over on the bad end of the H=N/C scale that for this reason alone they should be avoided.

However, healthy people can usually afford a small amount of sin ; why not make it sweets ?

In small quantity, sugars are probably the easiest indiscretion to digest and the least damaging to the organ systems.

Although, speaking of sin, as Edgar Guest, the peoples’ poet, once so wisely quipped, (and my husband agrees) “Candy is dandy, but liquor is quicker”.

Sugar is a powerful drug !

People who abuse sweets set up a cycle of addiction that can be very hard to break.

It starts when the body tries to regulate blood sugar.

Kicked up to high levels by eating sugar, the pancreas releases insulin.

But that is not the end of the chain reaction.

Insulin regulates blood sugar levels but also raises brain levels of an amino acid called tryptophan.

Tryptophan is the raw material the brain uses to manufacture a neurotransmitter called serotonin.

And serotonin plays a huge role in regulating mood.

Higher brain levels of serotonin create a feeling of well-being.

Eating sugar gives a person a chemical jolt of happiness.

Heavy hits of highglycemic index starch foods are also rapidly converted to sugar.

So don’t give your kids sweets !

Or huge servings of starch to mellow them out.

It is wise not to start out life a happiness addict with a severe weight problem.

Now that the chemistry of sugar addiction is understood, there currently is a movement afoot to cast the obese as helpless victims of serotonin imbalances and to “treat” them with the same kinds of serotonin-increasing happy drugs (like Prozac) that are becoming so popular with the psychiatric set.

This promises to be a multiple billion dollar business that will capture all the money currently flowing into other dieting systems and bring it right back to the AMA / drug company / FDA nexus.

The pitch is that when serotonin levels are upped, the desire to eat drops and so is weight.

This approach is popular with the obese because it requires no personal responsibility other than taking a pill that really does make them feel happy.

However, the same benefit can be had by strict adherence to a low-fat, low-carbohydrate diet.

Eventually, the brain chemistry rebalances itself and serotonin levels stabilize.

Remember, the pancreas has another major service to perform for the body : secreting digestive enzymes to aid in the digestion of proteins.

When the diet contains either too much protein or too much sugar and / or high-glycemic index starch foods, the overworked pancreas begins to be less and less efficient at maintaining both of these functions.

Sometimes a stressed-out pancreas gets overactive and does too good a job lowering the blood sugar, producing hypoglycemia.

Hypoglycemia is generally accompanied by unpleasant symptoms such as fatigue, dizziness, blurred vision, irritability, confusion, headache, etc.

This condition is typically alleviated by yet another hit of sugar which builds an addiction not only to sugar, but to food in general.

If the hypoglycemic then keeps on eating sugar to relieve the symptoms of sugar ingestion, eventually the pancreas becomes exhausted, producing an insulin deficiency, called diabetes.

Medical doctors treat diabetes with insulin supplements either oral or intramuscular plus a careful diet with very low and measured amounts of sugar and starch for the remainder of the persons inevitably shortened and far less pleasant life.

However, sometimes diabetes can be controlled with diet alone, though medical doctors have not had nearly as much success with this approach as talented naturopaths.

Sometimes, long fasting can regenerate a pancreas. It is far better to avoid creating this disease !

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[1] By A. Moser & S.Solomon, a freeware just received through the Net.





c:\dados\saúde\higienismo\problemas da carne.

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As bactérias da carne e a putrefação intestinal

capítulo 12 do livro A Carne e a Saúde

Disse o Prof. E. V. McCollum [descobridor das vitaminas A e E], do Hospital Jonh Hopkins, em uma conferência pública:

“Estou convicto de que todos aqueles que comem a quantidade de carne comum consumida neste país lucrarão, ao invés de perderem, com a completa supressão da carne de seu regime habitual.

As carnes aumentam grandemente a putrefação intestinal.

Não existe outra espécie de alimento que de tal maneira tenda a produzir a putrefação intestinal e a se decompor em produtos nocivos”.

O Dr. Elford, chefe do Departamento de alimentação da Repartição de Saúde Pública de Portland publicou, no American Journal of Public Health de dezembro de ’36, o seguinte:

“Durante o outono de ’33, procuramos determinar o valor bacteriológico pondo à prova carne moída, especialmente a chamada de ‘hambúrguer’, que apresentou uma contagem de bactérias de 85 milhões [85.000.000] por grama – 85 bilhões por quilo [85.000.000.000]”.

referindo–se a estes fatos, o Dr. J. H. Kellog disse:

“Geralmente a cocção diminui o número de bactérias da carne em uma extensão variável, mas não as destrói completamente.

Em algumas carnes tostadas seu número chega a aumentar, desde que haja calor suficiente para acelerar a multiplicação.

Uma das principais fontes do mal causado pelo uso da carne – continua ele – é o enorme desenvolvimento das perniciosas ‘bactérias’ da carne [Helder], que se apresentam nos restos não digeridos de carne enquanto esperam, no cólon, a evacuação.

De acordo com Straussburger, a produção média destes microorganismos geradores de veneno, no cólon da pessoas que se alimentam de carne, não é inferior a 3 à décima quarta potência – 300 trilhões, 300.000.000.000 – a cada 24 horas.

Considerável parte das fezes consiste especialmente em bactérias mortas.

De acordo com o Prof. A. B. McCollum, eminente autoridade em patologia da Universidade de McGill as toxinas produzidas pela putrefação intestinal, quando a mucosa intestinal não consegue evitar sua absorção, podem causar arteriosclerose, cirrose hepática, algumas das formas de nefrite, angina no peito e demência senil . . .

Destinado normalmente a transportar e descarregar do corpo os resíduos inócuos de uma alimentação imputrescível o cólon torna–se, desde que tenha que conservar por muitas horas ou muitos dias os resíduos pútridos da carne comida já em estado mais ou menos adiantado de decomposição, segundo disse o Prof. McCollum, ‘uma larga porta por onde um exército de substâncias tóxicas penetra na corrente sangüínea e se torna assim poderosa causa de degeneração e moléstias para todos os órgãos do corpo’.

O fígado, as glândulas de secreção interna, a pele, os rins, que defendem o corpo destruindo e eliminando os venenos, gastam–se prematuramente pelo trabalho antinatural e assoberbante que deles se exige.

Esta perda de eficiência ocasiona a acumulação de venenos no sangue, o que produz endurecimento das artérias e mudanças degenerativas nos nervos, músculos, coração e outros órgãos, uma menor resistência vital e senilidade prematura”.

O Dr. J. H. Kellog, fazendo pesquisas no sentido de determinar o conteúdo microbiano de carnes, obteve os seguintes resultados:

Carne ¯ micróbios de putrefação por grama ¯

Carne crua, comprada no mercado

70.000

A mesma carne, depois de cozida

25.000

A mesma carne, depois de assada

90.000

Carne de peixe, crua

870.000

Sardinhas, em conserva

14.000.000

Assado de lombo, obtido nos melhores hotéis de Chicago

387.000.000

Filé de vaca bem cozido, idem

25.000.000

Filé extra, idem

168.000.000

Presunto defumado, analisado imediatamente após chegar do açougue

43.120.000

O mesmo, analisado 24 horas depois

750.000.000

Salsichas

120.000.000

As mesmas, analisadas 24 horas depois

490.000.000

Carne de vaca, assada

560.000.000

A mesma, analisada 24 horas depois

750.000.000

Costela de carne de vaca

560.000.000

A mesma, analisada 24 horas depois

840.000.000

Carne de porco

635.000.000

A mesma, analisada 24 horas depois

1.036.000.000

O regime vegetariano estimula o transporte dos resíduos alimentares através do intestino grosso.

Segundo a revista americana “Good Health”, de agosto de ’39, verificou–se que as sardinhas enlatadas, mesmo preparadas com material o mais fresco possível, contêm pequenas quantidades de um ácido gorduroso, volátil.

Com o correr da decomposição, verifica–se um progressivo aumento deste ácido, presente nos produtos de tal natureza.

Esses alimentos – reza o relatório – são infectados com bactérias putrefacientes e, quando ingeridos, infeccionam todo o tubo digestivo, especialmente o cólon, onde os alimentos permanecem por mais tempo antes de eliminados.

A prova da decomposição foi verificada em todos os produtos examinados, mesmo entre os recentemente enlatados e os que estiveram fora da água apenas por 37 horas.

Os peixes, continua o relatório, são geralmente preferidos pelos que evitam o uso de bifes ou das chamadas carnes vermelhas na esperança de, por este meio, evitar os nocivos efeitos da carne.

Esta idéia, entretanto, está equivocada, pois os peixes são mais prontamente sujeitos à decomposição do que qualquer outra forma de carne.

O certo é evitar tanto uma coisa quanto outra, pois o peixe não é melhor que a carne vermelha, no que diz respeito aos resultados prejudiciais sobre o organismo humano.

Toda carne, por mais fresca que seja pode produzir intoxicação, porque se putrefaz no ventre.

E os que sofrem de prisão de ventre correm aqui o maior perigo.

No entanto, apesar dos visíveis sinais de perigo, os homens se aventuram em terreno perigoso.

Isto se explica pelo fato de que muitos têm a mente submissa ao estômago, e não este àquela.

CARNES [de qualquer cor ...] E DERIVADOS ... argh ! Nick.

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c:\saúde\higienismo\leite é um perigo.

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Leite é um alimento perigoso.

[ extraído do capítulo 7 de umlivro sobre nutrição]

No consultório, a secretária me avisa: “Doutor, chamada de outro Estado.”

Atendo ao telefone.

Uma voz feminina, distante e preocupada, diz: “Sou portadora de retocolite ulcerativa.

O senhor pode fazer alguma coisa neste caso ?’’

“Acredito que sim” respondi, e dei uma explicação sucinta do tratamento.

A paciente marcou a consulta para alguns dias depois.

A retocolite ulcerativa [RCU] é uma das mais temíveis moléstias do aparelho digestivo.

É doença crônica, cíclica, com períodos de melhora e piora, caracterizada por diarréias muco – sanguinolentas, dores abdominais e outros sintomas.

Quando as crises são fortes, há perda significativa de sangue, potássio, cálcio, etc., o que resulta em fraqueza intensa, anemia e queda do estado geral.

Tanto o Raio – X como a “scopia” revelam sinais de ulcerações ao longo da mucosa do intestino grosso.

Febre é uma referência frequente, seja pela própria doença ou por infecção secundária.

A doença é mais comum em mulheres e a gravidez, a menstruação, a tensão emocional agravam os sintomas.

A etiologia é desconhecida, havendo várias teorias como a psicogênica, a infecciosa, a alérgica, etc.

No tratamento, usam–se anti – inflamatórios, antibióticos, psicoterapia e, nos casos mais graves, recomenda–se a cirurgia.

No dia combinado, a doente compareceu.

Disse Ter 29 anos, casada estar grávida de 4 meses.

Sentia–se pior.

Era doente a alguns anos e já tinha feito tratamentos convencionais, sem melhora.

Desiludida, passou ao vegetarianismo e à macrobiótica, apresentando alguma melhora, e já adotava esses regimes a cerca de 5 anos.

Com a piora atual, voltara aos tratamentos clássicos e seus médicos indicaram a cirurgia, o que a apavorava.

O exame clínico da paciente mostrou timpanismo abdominal e dores ao longo do trajeto cólico.

A doente trouxe seus exames complementares, que confirmavam a impressão clínica, firmando o diagnóstico de RCU.

Expliquei à cliente minha visão a respeito da doença.

Para mim, havia algum alimento ou mais de um, na sua dieta, de consumo diário ou frequente, que agridem o intestino, provocando seus males.

Propunha um tratamento em que estes alimentos fossem identificados e afastados.

A cliente ponderou que estava cansada de dietas e sem fé nesse tipo de terapia.

Insisti, dizendo que minha experiência nesses casos era favorável.

Sem muita convicção, concordou.

Os médicos ligados à medicina nutricional têm enfatizado que, nos casos de RCU devidos a alimentos, o leite e seus derivados [queijos, manteiga, cremes, etc.] são os provocadores mais frequentes.

Ela confirmou, no interrogatório que, em virtude das dietas alternativas que consumia, consumia muito leite.

À vista da indicação, expliquei à paciente que a primeira etapa do tratamento seria a retirada total de laticínios.

Pedi que voltasse a comer carne à vontade e fazer uma dieta variada.

Receitei também um suplemento de vitaminas, minerais e óleos naturais.

Essa fase inicial iria durar 30 dias e o restante do tratamento dependeria da evolução dessa primeira etapa.

Pedi que, vencido o prazo, me telefonasse.

20 dias depois, a paciente ligou.

Disse estar bem melhor, pois as crises haviam cessado.

Recomendei a mesma dieta – sem laticínios e com os suplementos de nutrientes.

Em 60 dias, ligou novamente.

Eu não estava no consultório; ela falou com a secretária.

Disse sentir–se ótima; não tivera mais crises diarréicas de muco ou sangue.

Combinou que após o parto voltaria para nova avaliação.

Quando retornei ao consultório, a secretária brincou: “O doutor perdeu uma cliente; a senhora mineira está sã.”

De fato, minha paciente está curada, não havendo necessidade de retorno ao consultório.

O leite atual é um alimento completo ?

Se o leite é considerado um alimento completo, perfeito para alguns ou quase perfeito para outros, indispensável para a saúde, como explicar sua participação em doenças como estas ?

A resposta não é difícil.

O leite é um alimento essencial ao crescimento de filhotes de mamíferos.

Após o desmame, o aparelho digestivo deixa de secretar as enzimas necessárias à perfeita digestão deste alimento e os filhos abandonam a lactação, passando a comer a ração própria da espécie.

O leite é alimento específica para cada animal.

No caso do leite de vaca, ele é indispensável ao bezerro, que é um filhote de crescimento rápido, adulto com peso maior que o do homem, longevidade menor e inteligência rudimentar.

Sua composição química, portanto, atende a estas necessidades biológicas, sendo diferente do conteúdo do leite humano.

Em proteínas, por exemplo, o leite de vaca é 3 vezes mais rico que o humano, com qualidade própria, ideal para a amamentação do bezerro.

Depois da domesticação dos mamíferos, o homem continuou a tomar leite após a 1ª infância e também durante a vida adulta, porém com uma diferença; agora, ele consumia leite de outros animais como a vaca, a égua, a cabra, a ovelha, a camela, a búfala, etc., com duas desvantagens: está ingerindo alimento impróprio ao adulto, e proveniente de outros animais.

Isto começou a 5 ou 6 mil anos e os povos que o consomem a longo tempo, como a raça branca e alguns povos africanos, apresentam já um bom grau de adaptação.

O mesmo não se dá com os povos asiáticos e a maioria da raça negra, que passaram a beber leite em época bem mais recente.

Experiências mostram que a lactase, enzima que desdobra a lactose [açúcar do leite] em glicose e galactose, permitindo sua absorção, é secretada por 85 % dos povos já adaptados, enquanto mais de 60 % da população de asiáticos e a maioria dos negros apresentam deficiência de lactase após o desmame.

Mesmo as raças já com boa tolerância a adaptação não é uniforme, variando de grau.

Alguns indivíduos secretam pouca enzima, suficiente para ingestão de pequena quantidade de leite, podendo apresentar sintomas de intolerância com um consumo maior.

Em outros, a secreção vai diminuindo com a idade e os sintomas se tornam mais evidentes na adolescência ou na vida adulta.

A deficiência de lactase leva ao quadro clínico conhecido como intolerância à lactose e caracteriza–se por flatulência [excesso de gases], desconforto abdominal e crises diarréicas sem muco ou sangue.

Como disse, é patologia comum em crianças, mas também frequente em jovens e adultos.

No caso das proteínas do leite de vaca e de outros mamíferos, tratando–se de compostos estranhos ao organismo, eles necessitam de uma digestão completa para serem absorvidos sem problemas.

Entretanto, a prática tem mostrado que pode ocorrer, com frequência, reações do tipo alérgico e outras, a essas proteínas.

Isso porque, desde o início do século, sabe–se que proteínas inteira ou parcialmente degradadas atravessam normalmente as paredes intestinais penetrando no organismo, sendo porém neutralizadas pelos mecanismos de defesa.

Em certas circunstâncias, como nos recém nascidos, especialmente os prematuros, nas pessoas portadoras de doenças digestivas como diarréias, colites, úlceras duodenais, etc., ou mesmo em doenças sistêmicas como diabetes e outras, essa penetração é maior, podendo ocasionar distúrbios.

Outras vezes, são deficiências ligadas ao sistema imunitário, de origem adquirida ou hereditária, que podem determinar o acúmulo destes componentes estranhos ao sangue e tecidos, com a sintomatologia decorrente.

A associação entre a deficiência de lactase e a alergia ao leite é bastante comum, conforme pesquisas de Matsumura, e a presença de um obriga à procura da outra [veja nas referências bibliográficas os autores sublinhados].

Segundo ainda este autor, a lactase pode–se unir a proteínas formando complexos, dando um quadro clínico diferente, mais grave, sendo que a pasteurização, a estocagem e a manipulação caseira favorecem essa união.

Deve–se notar que a sensibilização protéica pode ocorrer já na via uterina pela passagem, através da placenta, de proteínas do leite e de outros produtos quando ingeridos pela mãe.

Aliás, o próprio leite materno pode conter antígenos protéicos ou de outra natureza, oriundos de alimentos ou de outros fatores ambientais, capazes de provocar sintomatologia em lactentes.

Observa–se também uma tendência familiar na alergia ao leite, havendo descrições de reações adversas em várias gerações de uma mesma família, conforme ensina Breneman.

Outro fato conhecido a mais de 50 anos e citado por Frazier é que, quando uma criança apresenta uma manifestação gastrointestinal [diarréia, por exemplo], cutânea [urticária], brônquica [asma] ou outra qualquer devido ao leite, e que diminui ou desaparece com o tempo, pode reapresenta–la mais tarde, meses ou anos depois, na forma dos mesmos sintomas ou de patologia diferente.

É o caso de uma pessoa que teve diarréia em criança, pelo leite, e depois sarou; quando adulta, passou a sofrer de enxaqueca.

É uma pista útil pois, se a conexão for válida, a retirada do leite levará à melhora ou cura da enxaqueca.

Em outro capítulo, sobre o cozimento, mostro que o leite aquecido [pasteurizado] tem sua composição química alterada pela destruição de vitaminas, inativação de minerais, mudança estrutural de proteínas e outras modificações, constituindo–se num importante agente na gênese de muitas das patologias ligadas a esse alimento.

Como a pasteurização é obrigatória por lei, toda pesquisa é feita com leite aquecido, que tem valor nutritivo diferente do produto fresco, não havendo, hoje, condição para comparar os efeitos de um e de outro.

Um dos componentes mais nobres do leite são as gorduras, ricas em vitaminas lipossolúveis, em minerais, e fornecendo um alto grau de calorias.

Quando se retiram esses componentes para a produção de leite desengordurado, ou se reduz o conteúdo de gorduras nos leites mais baratos, vendidos à população mais pobre, está–se dando a essas pessoas, principalmente às crianças, um produto de reduzido valor alimentício, não balanceado em nutrientes.

Nesses casos, como assinala Null, a parte líquida do leite passa a conter maior quantidade de magnésio, cobalto, cobre, zinco e outros nutrientes, perdendo–se em contrapartida manganês, selênium e outros minerais, além das vitaminas A, D, E, K, lipossolúveis e calorias, que permanecem na gordura extraída.

Koopman cita a presença da diarréia crônica em crianças habituadas à ingestão de leite com baixo teor de gorduras pois, sendo o principal alimento infantil, induz a uma dieta baixa em nutrientes gordurosos.

Como procedimentos semelhantes são adotados na fabricação dos leites em pó, condensado, desnatado, colclui–se que todos esses produtos apresentam desequilíbrio em nutrientes.

Outro aspecto de interesse é que o leite constitui um excelente meio de cultura.

Mesmo que se obedeçam rigorosamente os critérios para a ordenha, guarda em recipientes e transporte, o que é muito difícil, a contaminação é inevitável.

Nem mesmo a pasteurização consegue eliminar a existência de micróbios no leite, tanto assim que a legislação permite a presença de determinada quantidade de gérmens por cc.

O aquecimento a altas temperaturas, levando à esterilização desse alimento, é desaconselhado por que, além de tirar o sabor natural, determina maior destruição de nutrientes.

Um dos inconvenientes do leite pasteurizado é que ele destrói enzimas protetoras facilitando a proliferação de microorganismos.

O Prof. Pompeu do Amaral, conceituado nutricionista brasileiro, em seu livro sobre o leite critica a pasteurização e cita esta passagem de Filkelstein, famoso pediatra do início do século:

“A pasteurização não pode ser considerada como garantia para a obtenção de um bom produto.

O leite pasteurizado é produto inerme, de extrema fragilidade, tanto no que diz respeito aos bacilos que sobrevivem ao processo de pasteurização quanto a ulteriores poluições.

O leite fresco é–lhe superior, pois contém enzimas bactericidas.”

No verão, quando aumentam os casos de desidratação por infecção intestinal, costuma–se culpar a água, mas muitos pesquisadores julgam que o leite atual é o principal réu.

Saliente–se que o emprego, na pecuária, de pesticidas, fertilizantes, drogas como hormônios e antibióticos, e de outros produtos que acabam aparecendo no leite, tem aumentado bastante a incidência de reações adversas na população.

Uma outra questão também me preocupa.

Será que uma vaca, superalimentada com forragens e rações especiais para dar 10 ou 15 litros de leite por dia, produz leite de valor nutritivo igual ao dos animais que vivem de pastagem natural ?

Patologia do leite atual

Além das questões já abordadas como a deficiência de lactase, a desidratação e o baixo teor de gorduras, o leite atual pode induzir uma série de manifestações clínicas do tipo alérgico ou de natureza ainda desconhecida, sem que o assunto tenha, até o momento, merecido um estudo mais abrangente da medicina.

Vou citar algumas destas manifestações, para que se tenha uma idéia da importância deste assunto; em referências bibliográficas, veja títulos dos autores sublinhados.

1. Aparelho Digestivo

Além da RCU vista aqui, a colite espástica [cólon irritável] tem sido relacionada a alimentos.

Jones et all. relataram diversos casos desse tipo de colite, em que o leite e seus derivados, entre outros, foram produtos incriminados.

Workman et all. estudaram 33 pacientes portadores de enterite regional [moléstia de Crohn], constatando que metade dos pacientes tinha intolerância a mais de um alimento, sendo o leite um dos principais.

A retirada dos produtos ofensivos determinou a melhora desses pacientes.

Breneman, conceituado alergista, afirma com segurança em seu livro:

“No negro, toda úlcera duodenal é acusada pelo leite, até prova em contrário”.

Rowe descreve casos de hemorróidas, cólicas, aftas, coceira anal, provocadas pelo leite e seus derivados.

2. Aparelho cárdio – respiratório

O leite é muito incriminado em casos de asma, especialmente em crianças.

Congestão nasal, rinites, idem.

Aliás, o homem não é o único animal a padecer com o leite alheio.

Frazier refere o caso interessante de um filhote de morsa [mamífero do Ártico], que foi capturado e alimentado com leite de vaca.

Tempos depois, apareceu uma congestão nasal no filhote.

Vários remédios foram tentados, sem resultado.

Por fim, foi aventada a hipótese de sensibilização ao leite.

Este foi suspenso, e o animal sarou.

Harkavy estudou bastante a questão das taquicardias paroxísticas sem lesão anatômica demonstrável, colocando os alimentos como causa importante e imputando ao leite uma participação decisiva.

3. Aparelho musculoesquelético

Para Speer, o leite é importante causador de dores articulares e musculares, especialmente no pescoço, coluna e membros.

Parke et all. descrevem o caso de uma paciente de 38 anos que, desde os 20 anos, tinha paixão por queijos, consumindo cerca de 400 g por dia.

Desenvolveu severa artrite reumatóide, que afetava grandes e pequenas articulações, simetricamente.

Submetida a vários tratamentos com anti – inflamatórios, não apresentou melhoras.

3 semanas após a retirada de todos os laticínios, começou a passar bem, melhora que se acentuou com o tempo.

Reinternada 10 meses depois, para testes provocativos com queijo e laticínios, as manifestações reumáticas reapareceram após alguns dias da dieta.

4. Aparelho urinário

Largrue et all. relatam casos de síndrome nefrótica provocada por inalantes e alimentos, a maioria por leite.

Cita a literatura médica a respeito, em que outros casos são descritos.

Matsumura, por sua vez, descreve casos de albuminúria ortostática pelo leite.

5. Sangue

Caffrey et all. relatam o caso de uma mulher de 33 anos, portadora de retocolite ulcerativa, que desenvolveu quadro grave de trombocitopenia [plaquetopenia].

Não melhorando com os tratamentos clínicos instituídos, foi submetida a uma cirurgia de retirada do baço, na esperança de cura.

Ficou 8 dias sob dieta bastante restrita, com significativo aumento das plaquetas.

Voltando à dieta normal, as plaquetas caíram novamente em poucos dias.

Após analisar o caso, seus médicos suspeitaram de alergia ao leite, e este lhe foi retirado da dieta.

Houve melhora rápida e definitiva da trombocitopenia e cura da retocolite ulcerativa.

6. Pele

Vickers relata 2 casos de dermatite, em que a investigação mostrou serem provocados por leite contaminado com penicilina.

Este antibiótico foi antigamente muito usado na pecuária, e é bastante alergizante.

Cito o fato para lembrar a possível participação dos vários produtos que poluem o leite moderno, nas manifestações clínicas atribuídas a este alimento.

7. Sinais oculares

Rowe refere que, em 1912, foi descrito que os círculos escuros ao redor dos olhos [olheiras] poderiam ser provocados por reações a alimentos.

Mais tarde, outros autores confirmaram esta observação.

Liu, que tem realizado muita pesquisa sobre o assunto diz que, além desse, mais os seguintes sinais oculares podem ser devidos à alergia alimentar: manchas brilhantes na visão [escotomas cintilantes], lacrimejamento excessivo, olhos secos, inchaço nas pálpebras [especialmente em crianças], dobras nas pálpebras, injeção conjuntival, aumento das pupilas [midríase].

8. Epilepsia

Rowe relata vários casos de convulsão provocada por alimentos, entre os quais o leite.

Foster Kennedy também descreve caso de convulsão provocada por leite.

Eu tive um caso de convulsão em criança, que sarou com a retirada do leite.

9. Catarata

Simmons, professor de Geografia, fez estudos epidemiológicos sobre catarata, comprovando que nas regiões em que se consomem mais laticínios há maior incidência de catarata senil.

A lactose, açúcar do leite, é desdobrada no intestino em glicose e galactose, depois absorvidas.

Antigas experiências, feitas em animais, demonstraram que dietas ricas em galactose provocam catarata.

Simmons admite que, quanto mais rica em laticínios for a dieta, maiores serão a produção e absorção de galactose.

A ação contínua deste excesso sobre o cristalino leva, com o tempo, ao aparecimento da lesão.

É uma situação inversa da do portador de intolerância à lactose.

Este desdobra pouca lactose, produzindo pequena quantidade de galactose, enquanto pessoas que digerem bem a lactose e bebem muito leite absorvem maior quantidade de carboidratos.

10. Insônia e Agitação

Kahn estudou 8 crianças portadoras de insônia crônica.

Eram crianças de choro fácil e muito irrequietas durante o dia.

Algumas foram tratadas com tranquilizantes, sem resultado.

Suspeitou–se de alergia ao leite.

Este foi retirado, e todas passaram a dormir bem e ficaram mais calmas.

11. Arteriosclerose e Câncer

o processamento industrial que se adota hoje em dia para o leite e outros alimentos, determinando alterações na sua estrutura e levando a deficiências nutritivas, tem sido apontado como fator capaz de favorecer estas 2 doenças.

É bom lembrar que mais de 60 % da gordura do leite é saturada e seu consumo pode ser prejudicial.

Conclusão

A amostragem acima, embora pequena, é bastante ilustrativa e mostra a variedade de quadros clínicos derivados do consumo de leite.

Pela sua própria natureza, o leite fresco de vaca e outros animais é passível de desencadear reações adversas no organismo humano.

A sociedade moderna vem introduzindo progressivas alterações na pecuária e em seus produtos [carnes e leite], tornando–os bem diversos dos primitivos.

Estas alterações estão associadas com o aumento da incidência de distúrbios de saúde, provocados por aqueles produtos.

Infelizmente, tanto a saúde pública como a medicina têm dado pequena atenção a estes fatos.

Adendo

Após a publicação deste artigo na revista Saúde, atendi várias pessoas portadoras de colite mucosa sanguinolenta, pedindo orientação para seus males.

Muitas delas me comunicaram posteriormente a melhora ou cura com a retirada do leite.

De todos os pacientes que atendi, quero relatar um caso, de uma pessoa que me telefonou diretamente de Salvador, BA.

Ele disse: “Dr. Carlos, estou lha chamando para contar meu caso.

A mais de 10 anos que sofro de colite.

Fiz vários tratamentos em Salvador, sem resultados.

Os médicos me enviaram para um hospital universitário, em São Paulo.

Lá fiz diversos exames e, como apresentava uma anemia, retiraram meu baço.

Exatamente como o senhor refere no artigo.

Voltei para Salvador com as mesmas recomendações para colite que já recebera dos médicos daqui.

A mais de 1 mês não tomo leite ou como laticínios.

Estou bem, não tive mais crises, sinto–me curado.”

Nas pessoas que atendi, notei que o principal dado que encaminha o caso para sensibilidade ao leite é o fato de o paciente, em criança, ter apresentado intolerância a esse alimento com sintomas como vômito, diarréia, dores abdominais, etc., que sararam com o tempo.

Nesses casos, como registra a literatura médica, a intolerância pode voltar mais tarde na forma de doença intestinal ou outra, em qualquer segmento do organismo.

Referências Bibliográficas

Breneman, J. C.

Basic of food allergy, Charles C. Thomas, Springfield, 1978

Caffrey, E. A. et all.

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Frazier, Claude A.

Coping with food allergy, Quadrangle, New York Times Book Co., New York, 1980

Harkavy, J.

In: clinical ecology, Charles C. Thomas, Springfield, USA, 1976

Jones V. Allun et all.

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Kahn, A. et all.

Insomnia and cow’s milk allergy in infants pediatrics, 76:880, 1985

Kennedy, F.

New York state medical Journal, 36:469, 1936

Koopman, J. S. et all.

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Largrue, G. et all.

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Liu, H. Y. J.

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Matsumura, T. et all.

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In: clinical ecology, Charles C. Thomas, Springfield, USA, 1976

Null, Gary

Poisons in your body, Arco Publishing, New York, 1984

Parke et all.

British Medical Journal 282:2027, 1981

Pompeu do Amaral, F.

O leite, problema nacional, José Olímpio 1957

Rowe, A. H.

Food allergy, Charles C. Thomas, Springfield, USA, 1972

Simmons, F. J.

A geographic approach to senile cataracts, digestive diseases and sciences, 27:257, 1982

Speer, F.

Food allergy, PSG Publishing, Littleton, MA, 1978

Vickers, H. R. et all.

Lancet I, 351, 1958

Workman E. M. et all.

Human nutrition applied nutrition, 38A: 469~473, 1984

O MELHOR É USAR LEITES VEGETAIS [veja em receitas] Nick.

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c:\dados\saúde\higienismo\cuidado – é pão branco.

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CUIDADO – é pão branco !.

do trabalho “Antídotos para a Supervivência”, do Prof. Ígal Flint, 1994.

Caso Jesus Cristo retornasse hoje à Terra, na certa mudaria a maravilhosa oração que nos legou, atualizando–a.

Aonde ela diz “O pão nosso de cada dia, dai–nos hoje”, ele agora acrescentaria “mas livrai–nos do pão branco e do mal”.

Com efeito, o pão consumido hoje em dia nada tem a ver com o produto de alto valor nutricional que foi o símbolo de alimento por excelência.

Todos já ouvimos contar que, na antigüidade, uma pessoa poderia às vezes sobreviver só com pão e cebola; na atualidade, entretanto, quem pretendesse tal façanha seria um suicida.

Junto com o gérmen e o farelo, o pão de hoje perde quase todas as proteínas e gorduras, vitaminas e minerais.

O pão que se come hoje em dia não passa de um “grude” [é o glúten] de amido que não nutre, sobrecarrega o organismo com calorias vazias e conduz as pessoas à obesidade [inchaço] e à desmineralização.

A maioria de nós “sabe” que o pão branco produz prisão de ventre [constipação], pois sente os sintomas quando come o pão.

O que nem todo mundo sabe é que, além disso, ele está diretamente ligado a muitas outras doenças, entre as quais podemos citar:

câncer de cólon | desmineralização | diverticulite | doença cilíaca | hemorróidas | obesidade.

Todas têm por denominador comum o fato de serem estimuladas por uma dieta baixa em fibras e falha nas vitaminas e minerais do trigo integral, especialmente a vitamina E e as do complexo B.

Quando se ouve falar nas enormes vantagens do consumo de pão integral, as pessoas podem ficar tentadas a se perguntar “E o que tem de mal o pão branco ?”

A resposta é “Tudo !”.

O pão é conhecido desde antes mesmo que aparecesse a nossa atual civilização.

Primeiro, o homem moía grãos de trigo entre pedras para obter farinha [junto com ela, obtinha então os minerais resultantes do atrito entre as pedras !].

Esses grãos moídos eram misturados com levedura [algo que está vivo, e não esses fermentos químicos, artificiais, de hoje], sal e água, para formar uma massa que se deixava fermentar até que “subia” como resultado do CO2 [dióxido de carbono] que se produz por ação da levedura.

Logo a seguir, se esticava a massa e se assava para formar o pão !

Isso é que é pão, não o grude de amido que compramos hoje nas modernas padarias.

Aquilo que vem nos sacos plásticos expostos nas gôndolas dos supermercados também não é pão.

É até um descalabro chamar de pão essas coisas que nutrem tão pouco e causam tantos problemas ...

Os grãos de trigo se compõem de três partes principais: o gérmen de trigo, onde está todo seu verdadeiro valor nutritivo; o farelo de trigo; e o endosperma.

Se a pessoa deseja se nutrir realmente, deve consumir as três partes do grão na proporção em que a natureza as combinou.

Infelizmente, entretanto, não há qualquer relação entre a inteligência da natureza e a avareza dos refinadores de grãos e dos fabricantes de pães.

Já lhe perguntaram alguma vez a razão por que se refina a farinha ?

Pois bem, basicamente o trigo é refinado para que dure mais tempo, posto que o grão integral contém gorduras e é suscetível ao enrançamento.

É para evitar a deterioração dos grãos que se eliminam as partes suscetíveis a se estragarem, mas nem por isso menos nutritivas.

O resultado final é um pó branco que não se torna rançoso, mas que também não nutre.

São somente calorias vazias, quer dizer, carentes de proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.

A maioria das pessoas nem se dá conta desse detalhe, mas outros seres minúsculos já perceberam ...

Os insetos gostam muito do farelo, seu instinto lhes diz que isso lhes faz bem.

Também gostam muito de comer o gérmen de trigo, porque os nutre e os torna fortes e saudáveis.

Mas ... por que será que os insetos não “atacam” a farinha branca ? ... na realidade, é porque ela não tem valor nutritivo; não existe suficientes nutrientes em 1 tonelada de farinha branca, refinada, sequer para um inseto bem pequenino.

Uma alimentação testada em laboratório, com base no pão feito com farinha branca, não conseguiu manter vivos nem aos insetos nem aos animais de teste e, evidentemente, não poderá manter saudáveis os nossos filhos – ou pais – ou a nós próprios.

As porcarias que se comem sob o nome de pão e que se dão às crianças durante o crescimento são uma combinação artificial de substâncias químicas que somente são úteis aos que vendem o pão, mas que causam danos aos que o consomem.

O pão branco e os falsos pães integrais [feitos com farinha branca, um pouco de farelo, fermento artificial e produtos químicos igualmente nocivos] contêm várias das seguintes substâncias químicas:

ácido tartárico | amido de batata | azodicarbonamida | bromato de cálcio | diacetileno | diglicerídeos | dióxido de cloro | estearoil–2–lactilato de sódio | farinha de arroz | farinha de peixe | farinha de ossos | fosfato de amônia | gesso branco | glicol propileno | lactato de cálcio | monoglicerídeos | musgo da Irlanda | polisorbato 60 | soja moída [resíduos da extração do óleo] e, logicamente, muito sal ... refinado ...

Você ainda acredita que tudo isso é acrescentado para o bem da sua saúde ?

Não seja tão ingênuo assim !

O gesso branco, o chamado sulfato de cálcio, não é acrescentado para que seu estômago fique mais “bonito”, mas sim para que seja mais fácil amassar 250 quilos de massa em máquinas gigantescas.

E a lista de venenos continua.

Embora você nunca tenha pensado no assunto, fique agora ciente de que os fermentos químicos que substituem a levedura natural viva são compostos de coisas duvidosas como bromato de potássio, alumínio [veja o arquivo sobre sua conexão com o mal de Alzheimer], cloreto de amônia, tartrato, cloreto de amilase, etc. ...

Saiba também que o embranquecedor usado para purificar as farinhas, o dióxido de cloro [ClO2], pode matar a flora intestinal e é igualmente usado em detergentes.

Todo mundo faz a maior questão de comprar um pão que esteja fresco sem saber que, para conseguir isto, as padarias industriais acrescentam ainda outro veneno, uma substância tóxica chamada de etileno.

E, claro, você não vê o nome desta porcaria na etiqueta dos conteúdos, senão com o nome de “emulsificante”.

Também presente está o glicol propileno.

Esta substância serve para que o pão mantenha a cor enquanto espera para que você o compre.

Mas o glicol propileno tem outro uso – é um anticongelante.

Já foi comprovado que ele causa depressão em animais ...

Você tem se sentido deprimido[a] ultimamente ?

Hoje em dia, o pão não é mais elaborado, mas sim fabricado em série por um produtor ávido e ganancioso [não podem ser mais chamados de padeiros, pois não guardam qualquer relação com essa antiga e nobre profissão].

Como conseqüência, o pão é produzido em máquinas gigantescas que misturam a massa como se fosse cimento.

Para que esta pasta fique mais fácil de manejar, adicionam–se substâncias químicas que dão a ela uma consistência plástica.

Muito provavelmente, o condicionador que proporciona esta condição é o iodeto de potássio em quantidades de cerca de 75 partes por milhão [ppm].

Pode parecer pouco, mas não é bem assim; uma simples fatia de pão branco pode conter a enorme quantidade de 2 mg de iodo inorgânico.

Esse valor ultrapassa em até 100 vezes a quantidade diária recomendável de iodo.

Vamos supor que uma pessoa, moderado consumidor de pão, ingira 6 fatias de pão por dia, além do iodo normalmente encontrado em uma dieta média; pois bem, isto pode dar ao organismo até mil vezes mais iodo que o necessário a cada 24 horas.

Existe uma doença, conhecida como bócio, que consiste em um crescimento excessivo da glândula tireóide e que é ocasionada pelo excesso de ingestão de iodo.

Os pães empacotados e que ficam em uma prateleira de gôndola sem encher–se de mofo [quer dizer, sem que se permita que neles se desenvolva a vida], é porque estão tratados com numerosos ingredientes para matar bactérias.

Um dos mais usados é o propianato que, em particular, tem a capacidade de destruir as enzimas que permitem ao organismo assimilar o cálcio [Ca].

Outro composto químico, usado como ingrediente para melhorar a aparência do pão que, além do mais, já foi preparado com farinhas de baixíssima qualidade é o persulfato, um produto igualmente usado para niquelar metais ... e que tem a “curiosa” propriedade de destruir as poucas vitaminas que ainda pudessem restar no pão, além de converter o Ca em cal não assimilável pelo organismo humano.

Lembre–se disso tudo, da próxima vez que for preparar um sanduíche para seu filho levar à escola, ou para servir nas suas festas e reuniões, ou mesmo para você comer ...

Você talvez já tenha ouvido falar nos pães “enriquecidos” ou “aditivados”; acredite, trata–se de outro engodo uma vez que, para se fazer o pão branco, retiram–se 22 nutrientes no refino da farinha, e se adicionam apenas uns 4 ou 5 nutrientes na forma de vitaminas e minerais inorgânicos, que em nada contribuem para que o produto se pareça com um verdadeiro pão.

A única solução para o problema do pão está em passar a comer pão de verdade.

Uma última advertência obrigatória: não se deixe enganar pelos falsos pães pretos ou integrais.

O que de hábito se vende em uma padaria como sendo pão integral nada mais é do que farinha branca, com um pouco de farelo, tudo elaborado com todos os produtos tóxicos mencionados neste texto, e que continua sendo tão nocivo quanto o pão branco.

Conselhos quanto ao pão

· Libere–se da obsessão por pão.

Não consuma pão em todas as refeições, mas somente naquelas em que consiga uma combinação correta dele com os outros alimentos.

Não use pão mais do que 4 vezes por semana, alternando seu consumo para que não o coma “todo santo dia”.

· Sempre que possível, coma pão integral, sempre tostado no forno, em forninho elétrico ou outro eletrodoméstico próprio para o caso.

· Use ao máximo pães de centeio.

Em algumas ocasiões, pode até mesmo comer pães de milho.

Estudos científicos demonstraram que as pessoas que consomem pão de centeio gozam de excelentes dentições e também de bons ossos.

Isto se deve a que o centeio é muito rico em flúor orgânico.

Procure usar pão de centeio natural, com o máximo de conteúdo em grãos, e que seja mais pesado, porem não massudo, que alimente bem mas não “pese” no estômago.

· Não dispondo de pão integral autêntico, não caia na tentação de envenenar–se comendo pão branco.

Podemos viver perfeitamente sem nunca comer pão.

Substitua o pão por biscoitos integrais.

Não se esqueça de que batatas doce assadas no forno, ou abóboras assadas, são muito mais nutritivas do que pão.

E também as raízes e rizomas – cenouras, batatas doce, carás, inhames, mandiocas, mandioquinhas, beterrabas cozidas – são bem melhores alimentos do que os pães.

· Procure fazer o seu próprio pão integral em casa.

Porem, não use açúcar nem ovos ou leite.

Lembretes

Se o pão que você comprar em seu estabelecimento habitual ou outro qualquer não se encher de mofo em poucos dias, cuidado; ele é de qualidade muito duvidosa.

Se você “acha” que não tem tempo para encontrar um bom pão, ou faze–lo você mesmo[a], é bem provável que tenha muito tempo quando sair de alguma clínica ou hospital depois de um diagnóstico de câncer de cólon, diabetes, diverticulite, ataque cardíaco ou quaisquer das outras numerosas doenças que os comestíveis artificiais produzem.

Isto não é nenhum mau agouro, nem estou “enrolando” a ninguém; estas são as realidades da vida.

As doenças não ocorrem espontaneamente, por si só; são o resultado direto da ingestão de alimentos danosos e pouco produtivos.

Você sem dúvida não permitiria que algum assassino entrasse impunemente em sua casa.

Mas talvez não esteja fazendo nada para evitar a entrada desses assassinos de ação lenta que lhe entram no organismo, e no de seus filhos, pela boca !

Observe o funcionamento de seus intestinos.

Verifique que, ao comer pão de verdade, eles passam a funcionar muito bem sem produzir o menor incômodo ao defecar – nada de sangramentos ou dores, nada de hemorróidas.

Uma vez erradicadas de sua vida as calorias vazias – pão branco, açúcar refinado, farinhas refinadas, biscoitos feitos com farinha branca, massas refinadas – descobrirá que não tem por que se preocupar com a obesidade.

Os que afirmam que não há diferença entre os comestíveis com calorias vazias e os verdadeiros alimentos nutritivos estão mentindo; o autêntico pão integral não engorda, enquanto que o pão branco e o falso pão integral incham o corpo, pois são como uma esponja que retém líquidos.

Todo o segredo está nas fibras.

Qualquer carboidrato não refinado contém uma boa dose de fibra, e é ela que mantém o equilíbrio dos carboidratos.

A fibra faz com que o alimento seja mais difícil de mastigar, e exercita as mandíbulas [também por isto, milhões de consumidores de pão branco têm cáries].

A fibra absorve água no estômago, se expande e faz com que a pessoa se sinta satisfeita, saciando seu apetite com menor quantidade consumida.

Ela também produz a absorção de calorias no intestino delgado, porque reduz o tempo de contato entre o alimento e as paredes do intestino.

O processo de refino elimina as fibras, resultando em alimentos suaves que não necessitam de mastigação mas que não nutrem as células do organismo – comemos, mas nossas células continuam esfomeadas e mal nutridas.

Uma pessoa pode ser muito gorda e ainda assim mal alimentada.

Observe–se – você pode comer muito pão branco sem ficar saciado, mas bastam algumas poucas fatias de um pão integral de alta qualidade e você percebe estar satisfeito[a] de uma forma natural e correta.

A melhor notícia de todas a respeito dos pães é que, uma vez conhecendo o autêntico pão integral, seu paladar se agradará tanto com ele que não mais irá sentir vontade nem mesmo de falar do pão branco desvitalizado.

Você desfrutará comendo pão de verdade, e se sentira cheio[a] de energias.

Seus intestinos funcionarão alegremente e com um mínimo de cuidados, e as dobras de gordura que deformam seu corpo irão desaparecendo lentamente sem muito esforço.

Junte–se ao clube dos entusiastas por alimentos autênticos, saudáveis e naturais.

Esta é sem dúvida uma proposta inteligente e positiva !

Alimente–se direito; é até mais barato ! Nick.

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d:\dados\saúde\higienismo\nutrição clássica\alertas\cuidado – é Glutamato Mono Sódico [MSG]..

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GLUTAMATO MONO SÓDICO – cuidado !.

traduzido de artigo de John Erb recebido pela Net.

MSG - usado no café - (leia isto com cuidado e atenção) - PLS leia este artigo. É assustador ! !

O "MSG" [1] – o Glutamato Mono Sódico – adicionado na comida é um veneno lento.

É um produto de envenenamento lento e está por detrás de mais de 25 marcas comerciais com o nome de "Condimento Natural".

O MSG também está nos seus cafés Tim Horton favoritos e em outras marcas de cafeterias !

Passe adiante esta notícia aos que ainda possam estar desavisados ou descrentes dos perigos de MSG.

Eu fiquei com vontade de saber se havia realmente algum produto químico causando essa epidemia massiva de obesidade entre nós, e assim também um amigo meu, John Erb.

O John era assistente de pesquisa na Universidade de Waterloo, em Ontário, no Canadá, e trabalhou anos a fio para o governo.

Ele descobriu uma coisa surpreendente ao fazer suas pesquisas para um livro em periódicos científicos ; o título do livro é "O Envenenamento Lento na América do Norte".

Em centenas de estudos ao redor do mundo, os cientistas estavam criando ratos obesos e ratazanas para usar em estudos para testes de dietas ou diabetes.

Nenhuma cepa de rato ou ratazana é obesa por natureza ; então, os cientistas tiveram que criá–las.

Eles fabricaram criaturas com obesidade mórbida injetando MSG nelas assim que nasciam.

O MSG triplica a quantia de insulina que o pâncreas cria, fazendo com que os ratos (e os humanos ?) fiquem obesos.

Eles até deram um título para os roedores gordos que criaram : "Ratos Tratados com MSG".

É, eu também fiquei chocado.

Fui até a cozinha, checar os armários, a geladeira e o freezer.

Tinha MSG em tudo !

Nas sopas Campbell, nos Doritos Hostess, nas batatas fritas flavorizadas Lays, nos macarrões Lamen Topo, nos hambúrgueres Betty Crocker, nos molhos em lata Heinz, nos sorvetes e refeições prontas Swanson, nos molhos de salada Kraft, principalmente nos que diziam 'saudável de baixo teor de gordura', enfim, não se salvou nenhum produto industrializado.

Os produtos que não tinham o MSG declarado no rótulo continham uma coisa chamada ''Proteína Vegetal Hidrolisada'' que nada mais é que outro nome para o Glutamato Mono Sódico.

Foi chocante ver que as comidas com que alimentamos nossos filhos dia após dia estão cheias dessa coisa.

Eles escondem o MSG com muitos nomes diferentes para enganar os que tentam ler cuidadosamente as listas de ingredientes, para que não tenham êxito.

Outras marcas do MSG são : – 'Accent' – 'Ajinomoto' – 'Natural Meet Tenderizer' – etc.).

Mas isso não é tudo ...

Quando saíamos para jantar em família, começamos a perguntar nos restaurantes quais itens do menu tinham MSG.

Muitos empregados, até mesmo os gerentes, juraram eles não usavam MSG.

Porém, quando pedíamos a lista de ingrediente, que eles nos forneciam a muito custo e de má vontade, era bem certo encontrar o MSG e a tal Proteína Vegetal Hidrolisada em tudo quanto era canto.

Tudo quanto era restaurante, desde os Burger Kings, passando pelos, McDonalds, Wendy’s, Taco Bells, até mesmo os convencionais como TGIFs, Chillis’, Applebees e Denny’s, todos usam MSG de montão.

Os Kentucky Fried Chickens parecem ser os PIORES : tinha MSG em cada prato de galinha, tempero de salada e molho.

Não admira que eu fosse louco por comer aquela camada de cobertura na pele da galinha – o tempero secreto deles era o MSG !

Enfim, por que razão o MSG faz parte de tantas das comidas que ingerimos ? ...

Será que é algum conservante, ou uma vitamina ? ?

Não é nada disso, não de acordo com o John, aquele meu amigo.

No livro que escreveu, que expõe a indústria de aditivos alimentares e cujo título é "O Lento Envenenamento dos EUA" [2] ele esclarece que o MSG é acrescentado à comida contando com o efeito viciante que produz no corpo humano.

Visite a página em http://www.spofamerica.com /.

Até mesmo o site de propaganda patrocinado pela indústria alimentícia para apoio ao MSG, em : http://www.msgfactscom/facts/msgfact12.html, explica que a razão deles acrescentarem glutamato à comida é para fazer com que as pessoas comam mais ...

Um estudo feito entre idosos mostrou que eles comem mais das comidas acrescidas de MSG.

O lobby do grupo da Associação para o Glutamato diz que comer mais traz benefícios aos anciãos, mas o que faz com o resto de nós ?

'Aposto que você não consegue comer só umzinho’, tem um significado totalmente novo quando o MSG está envolvido no assunto !

E ainda ficamos querendo saber por que a nação inteira está em sobrepeso ...

Os próprios fabricantes de MSG admitem que ele vicia as pessoas a consumir produtos que o contenham.

Faz com que as pessoas escolham os produtos com MSG ao invés de outros, e faz com que as pessoas comam mais do que o fariam se o MSG não fosse adicionado.

Foi cientificamente provado que o MSG causar obesidade mas não é só isso, ele é uma substância viciante !

Desde a sua introdução na indústria alimentícia estadunidense há cinqüenta anos, o MSG tem sido acrescentado em doses cada vez maiores às refeições, sopas, lanches e fast–foods prontos que nós somos tentados a comer todos os dias.

O FDA [3] não fixou nenhum limite de quanto MSG pode ser acrescentado à comida.

Dizem que é seguro para consumo em qualquer quantidade.

Agora, como é que eles podem dizer isto, quando há centenas de estudos científicos com títulos como os que seguem ? :

- 'Ratos obesos com glutamato monossódico (MSG) como um modelo para o estudo do exercício em obesidade' – Gobatto CA, Mello MA, Souza CT, Ribeiro IA – Res Commun. Mol. Pathol. Pharmacol. – 2002.

- 'A adrenalectomia elimina a liberação de serotonina no hipotálamo induzida por comida tanto em ratos normais quanto nos obesos por glutamato monossódico' – Guimarães RB, Telles MM, Coelho VB, Mori C, Nascimento CM, Ribeiro, Brain Res. Bull. – Ago. / 2002.

- 'Obesidade induzida por tratamento neonatal com glutamato monossódico ratos espontaneamente hipertensivos : um modelo animal de fatores de risco múltiplos' – Iwase M, Yamamoto M, Iino K, Ichikawa K, Shinohara N – Yoshinari Fujishima Hypertens. Res. – Mar. / 1998.

- 'Lesão no hipotalamo induzida por injeção de glutamato monossódico em período lactente e desenvolvimento subseqüente de obesidade' – Tanaka K, Shimada M, Nakao K – Kusunoki Exp. Neurol. – Out. / 1978.

Sim, este último estudo não é nenhum inédito, foi MESMO escrito e publicado em 1978 ! ...

Tanto a "comunidade de pesquisas médicas" quanto a de "fabricantes de comidas" já sabiam sobre os efeitos colaterais do MSG por décadas !

Muitos outros estudos mencionados no livro do John Erb ligam o MSG com diabetes, enxaquecas e dores de cabeça, autismo, ADHD – Déficit de Atenção por Hiperatividade – e até mesmo com Alzheimer.

Mas, o que é que nós podemos fazer para impedir que os fabricantes de alimentos parem de entupir nossas comidas com o MSG viciante e engordante, causando a epidemia de obesidade que vemos agora ?

Agora mesmo, enquanto você está lendo este alerta, o presidente americano G. W. Bush e seus partidários corporativos estão tratando de fazer com que o Congresso aprove uma Lei chamada de "Lei de Responsabilidade Pessoal no Consumo Alimentar", também conhecida como a "Lei do Cheeseburger", uma lei extensa que proíbe qualquer pessoa a processar os fabricantes, vendedores e distribuidores de alimentos.

Até mesmo se ficar provado que eles acrescentaram de propósito uma substância química viciante às comidas que fabricam.

Leia você mesmo sobre isto em : http://www.yahoo.com /.

Essa lei já foi apressada pela Câmara dos Deputados, e deve ter o mesmo tratamento no nível do Senado.

É importante que o presidente Bush e seus partidários corporativos consigam passar a lei antes que a mídia deixa todo o mundo saber do 'MSG, a Nicotina intencional para as comidas'.

Já há vários meses John Erb levou o seu livro e suas preocupações a um dos mais graduados funcionários de saúde do governo do Canadá.

Sentando conversando no escritório, o funcionário lhe disse "Claro que eu sei dos males do MSG, mas eu não posso tocar nele !"

E este alto funcionário do governo se recusou a contar para o público o que ele sabia.

A mídia também não quer contar nada ao público, por medo de serem processadas pelos anunciantes.

Parece que as desavenças com as indústrias de fast–food podem diminuir a sua margem de lucro.

A indústria alimentícia e os restaurantes têm nos viciado aos seus produtos por anos a fio, e agora estamos pagando o preço.

Nossos filhos não deveriam ser amaldiçoados pela obesidade causada por um aditivo alimentar viciante.

Mas, o que é que eu posso fazer a respeito ? ...

Eu sou só uma voz na multidão ! ...

Que será que eu posso fazer para parar com o envenenamento de nossas crianças, enquanto o Governo está tratando de assegurar a proteção financeira para a indústria que está nos envenenando !

Estou mandando este e–mail a todos que conheço, em uma tentativa para lhes contar a verdade que os políticos e mídia comprados pelo corporativismo não lhes contarão.

A melhor forma para você ajudar a salvar seus filhos desta epidemia induzida por drogas é mandar este e–mail a todos da sua lista de contatos.

Com alguma sorte, a notícia andará ao redor do globo antes que os políticos possam fazer aprovar a tal lei que protege aqueles que nos estão envenenando.

A indústria alimentícia já aprendeu bastante com a de tabaco.

Imagine se os grandes industriais do tabaco tivessem uma lei assim em lugar antes que alguém tivesse dado o alarme sobre a Nicotina ?

Se você é um do poucos que ainda acredita que o MSG pode ser bom para nós, e não acredita no que John Erb tem a dizer, veja por você mesmo[a].

Consulte a Biblioteca Nacional de Medicina, entre no seu site em http://www.pubmed.com /.

Digite as palavras "MSG Obese" e leia alguns dos 115 estudos médicos listados.

Nós o público, não queremos ser cobaias, como ratos em uma enorme experiência ; nós não aprovamos comida que nos transforme em uma nação de ovelhas obesas, letárgicas e viciadas, alimentando os lucros da indústria alimentícia enquanto esperamos por um transplante de coração, ou amputação induzida por diabetes, ou desordens de saúde como cegueira ou outro mal ameaçador induzido pela obesidade.

Com seu apoio, podemos acabar com este veneno.

Faça sua parte, envie esta mensagem boca–a–boca, por e–mail ou mesmo distribuindo cópias impressas a todos seus amigos no mundo inteiro ; e dê um BASTA neste 'Envenenamento Lento do Gênero Humano' causado pela indústria alimentícia de comida empacotada.

Soar o alarme contra o MSG é sua responsabilidade, propague a notícia ... Nick.

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[1] MSG é a sigla em inglês para Mono Sodium Glutamate ; em brasileiro, Glutamato Mono Sódico, a sigla ficaria GMS e ninguém conhece ; é melhor ficar com o termo estadunidense mesmo ...

[2] O titulo original em inglês é "The Slow Poisoning of America ".

[3] FDA é a sigla em inglês para Food and Drink Agency, equivalente à nossa ANVISA, que controla e autoriza a venda de produtos alimentícios e bebidas nos EUA.




c:\dados\saúde\higienismo\aspartame.

ASPARTAME.

artigo pela Dra. Nancy Marckle – Conferência Mundial do Meio-Ambiente e Fundação Esclerose Múltipla – em rota de colisão com a Monsanto

"Passei alguns dias falando na CONFERÊNCIA MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE a respeito do ASPARTAME, conhecido com Nutrasweet, Equal e Spoonful.

Eles anunciaram que existia uma epidemia de esclerose múltipla e lúpus sistêmico, e não entendiam que toxina estava fazendo com que essas doenças assolassem os Estados Unidos tão rapidamente.

Eu expliquei que eu estava lá para falar exatamente sobre este assunto.

Quando a temperatura do ASPARTAME excede 30º C, o álcool contido no ASPARTAME se converte em formaldeído e daí para ácido fórmico, que provoca acidose metabólica (o ácido fórmico é o veneno das formigas).

A toxidade do metanol imita a esclerose múltipla e as pessoas recebem diagnóstico errado de esclerose múltipla.

A esclerose múltipla não se constitui em sentença de morte, mas a toxidade do metanol sim.

No caso do lúpus sistêmico estamos percebendo que é quase tão grave quanto a esclerose múltipla, especialmente em usuários de DIET COKE e DIET PEPSI.

Não é para menos, considerada a toxidade do metanol ... (As vítimas geralmente bebem de 3 a 4 latas destes refrigerantes por dia, ou mais).

Nos casos de lúpus sistêmico causado pelo ASPARTAME, a vítima geralmente não sabe que o ASPARTAME é causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que algumas vezes ameaça a vida.

Quando interrompemos o uso do ASPARTAME, as pessoas que tinham lúpus ficam assintomáticas.

Infelizmente, não podemos reverter essa doença.

Por outro lado, nos casos diagnosticados como esclerose múltipla (quando, na realidade, a doença é devida à toxidade do metanol) a maioria dos sintomas desaparece.

Nós temos visto casos em que a visão retornou e mesmo a audição foi recuperada.

Isso também se aplica aos casos de o existe nenhuma razão para se utilizar esse produto.

NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO !

Os anais do Congresso dizem: ele faz você desejar carboidratos e, em conseqüência, engordar.

Dr. Roberts viu que quando interrompeu o uso de ASPARTAME a perda de peso foi de 9,5 Kg por pessoa.

O formaldeído se armazena nas cédulas adiposas, principalmente nos quadris e coxas.

O ASPARTAME é especialmente mortal para os diabéticos.

Todos os médicos sabem o que o metanol causaria num diabético.

Muitos médicos acreditam que seus pacientes têm retinopatia, quando de fato, o mal é causado pelo ASPARTAME.

O ASPARTAME mantém o açúcar sangüíneo fora de controle, fazendo com que muitos pacientes entrem em coma.

Infelizmente, muitos morreram.

Pessoas nos contaram na Conferência do Colégio Americano de Medicina que tinham parentes que mudaram de sacarina para o ASPARTAME e agora eventualmente entram em coma.

Seus médicos não conseguem controlar os níveis de glicemia.

Os pacientes têm perda de memória pelo fato de que o ácido aspártico e a fenilalanina são neurotóxicos sem os outros aminoácidos encontrados nas proteínas.

Eles atravessam a barreira hemato-encefálica e causam deterioração nos neurônios.

Dr. Russel Blaylock, neurocirurgião, diz :

“Os ingredientes estimulam os neurônios até a morte causando dano cerebral em vários níveis”.

Dr. Blaylock escreveu um livro intitulado : Excitotoxinas : O Gosto que Mata. (Health Press, 1-800-643-2665).

O Dr. H. J. Roberts, especialista diabético e perito mundial em envenenamento pelo ASPARTAME, escreveu um livro intitulado DEFESA CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER (1-800-814-8900).

Dr. Roberts mostra como o envenenamento pelo ASPARTAME está relacionado à doença de Alzheimer. E realmente está.

Mulheres de 30 anos estão sendo internadas com Alzheimer. Dr. Blaylock e Dr. Roberts estão escrevendo uma carta-posição com alguns casos relatados e vão colocá-la na Internet.

De acordo com a conferência do Colégio Americano de Medicina, nós estamos falando de uma praga de doenças neurológicas causada por esse veneno mortal.

Dr. Roberts descobriu o que aconteceu quando o ASPARTAME foi vendido pela primeira vez.

Ele disse que seus pacientes diabéticos apresentaram perda de memória, confusão e severa perda de visão.

Na Conferência do Colégio Americano de Medicina, os médicos admitiram que não sabiam.

Eles estavam procurando saber por que ataques tinham aumentado tanto (a fenilalanina do ASPARTAME diminui o limiar para a convulsão, o que causa psicose maníaco depressiva, ataque de pânico, fúria e violência).

Antes da Conferência, eu recebi um fax da Noruega, pedindo um possível antídoto para esse veneno, porque a pessoa estava sentindo esses tantos problemas no seu País.

Esse veneno, agora, está disponível em muitos países.

Felizmente, tivemos embaixadores e palestrantes na Conferência que se engajaram nesta luta.

PEDIMOS QUE VOCÊ SE ENGAJE TAMBÉM.

Imprima este artigo e avise todas as pessoas que você conhece.

Eu asseguro que a Monsanto, criadora do ASPARTAME, sabe como ele é mortal.

Ela financia a Associação Americana de Diabetes, a Associação Americana de Dietética, o Congresso e a Conferência do Colégio Americano de Medicina.

O New York Times, em 15 de Novembro de 1996, publicou artigo a respeito de como a Associação Americana de Dietética recebe dinheiro da indústria alimentícia para endossar seus produtos. Por isso, eles não podem criticar ou falar a respeito de sua ligação com a MONSANTO.

A que ponto chega isso? às raias da perversidade.

Dissemos a uma mãe cujo filhinho estava usando NutraSweet que ela deveria interromper o uso do produto.

A criança estava tendo convulsões diárias.

A mãe telefonou para o médico, que telefonou para a Associação.

E a Associação disse ao médico para não interromper o uso de NutraSweet.

Estamos ainda tentando convencer a mãe que o ASPARTAME está causando as convulsões.

Toda vez que interrompemos o uso do ASPARTAME, as convulsões cessam.

Se o bebê morrer, sabemos de quem é a culpa, e contra quem lutamos.

Existem 92 sintomas documentados de ASPARTAME, do coma à morte.

A maioria deles é neurológica, porque o ASPARTAME destroi o sistema nervoso.

A doença do ASPARTAME é parcialmente a causa da síndrome "Tempestade No Deserto".

A queimação na língua e os outros sintomas discutidos em mais de 60 casos podem estar diretamente relacionados ao consumo de produtos contendo ASPARTAME.

Milhares de latas de bebidas diet foram enviadas para as tropas do "Tempestade no Deserto".

(Lembre-se que o calor pode liberar o metanol do ASPARTAME a 30º C).

As bebidas dietéticas foram expostas ao sol de 45º C no deserto árabe, por semanas.

Homens e mulheres de serviço bebiam isso o dia todo.

Todos os sintomas deles eram semelhantes ao envenenamento por ASPARTAME.

Dr. Roberts diz que o consumo do ASPARTAME na época da concepção pode causar defeitos no feto.

A FENILALANINA se concentra na placenta causando retardo mental, de acordo com o Dr. Louis Elsas, Professor de Genética Pediátrica na Universidade de Emory.

Em testes de laboratório, animais desenvolvem tumores cerebrais (a fenilalanina tem um subproduto, o DXP, agente causador de tumores cerebrais).

Quando o Dr. Espisto estava falando, um neurocirurgião da platéia disse :

· Encontra-se, de fato, um teor elevado de ASPARTAME nos tumores cerebrais removidos.

A STÉVIA, um adoçante natural, NÃO É UM ADITIVO, e ajuda no metabolismo do açúcar; seria ideal para os diabéticos e foi aprovada, agora, como suplemento dietético, pelo FDA.

Durante anos, o FDA adiou essa aprovação por causa da sua lealdade à MONSANTO."

Pois é ... atentem para os adoçantes que estão usando; cuidem-se. Nick

Os NATURAIS : stevosídeo | sorbitol | manitol | xilitol – consumir com cuidado

Os ARTIFICIAIS : sacarina | ciclamatic | aspartame | sucralose – fuja destes !



d:\dados\ saúde \ dioxina..

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DIOXINA.

dioxina – grande veneno – entrevista em TV dos EUA com Dr. Edward Fujimoto.

Não é à toa que a Coca-Cola está voltando com as garrafas de vidro.

Dioxina Carcinogênica causa especialmente câncer da mama.

Não congele sua água em garrafas ou utensílios de plástico, pois isso provoca a liberação de dioxina do plástico.

Edward Fujimoto, médico de um centro médico dos EUA, foi entrevistado por um programa de TV explicando este alerta de saúde.

Ele é o gerente do Programa de Bem Estar / Programa de Promoção da Saúde do hospital.

Falou sobre a Dioxina e seu risco de saúde para nós.

Mencionou que não devemos esquentar alimentos em vasilhames de plástico no forno de microondas.

Isto é aplicável para alimentos que contém gordura.

Fujimoto mencionou também que a combinação de gordura, alta temperatura e plástico, libera a dioxina no alimento e ela, por fim, vai parar nas células do nosso corpo.

Dioxinas são carcinógenos altamente tóxicos.

Ele recomenda o uso de refratário de vidro, pirex ou porcelana para aquecer alimentos.

Você tem o mesmo resultado ... sem as dioxinas.

Sopas semi prontas onde se adiciona água quente no invólucro de isopor ou quaisquer tipos de comidas semi prontas / congeladas com invólucro de plástico, próprio para ir ao forno ou microondas, deveriam ser retiradas das embalagens originais e removidas para vasilhame de vidro ou louça para aquecimento.

Invólucro de papel não é ruim, mas não sabemos o que cada tipo de papel pode conter, então, seria mais seguro utilizar refratário de vidro, pirex ou porcelana.

Vocês devem se lembrar que alguns restaurantes fast-food ( MacDonald's) já trocaram invólucros de isopor pelo de papel.

O problema da dioxina seria um dos motivos.

Para acrescentar, filme-plástico (saran wrap) utilizado para proteger e cobrir alimentos, quando estes são aquecidos podem na verdade respingar toxina venenosa contida na composição do plástico no alimento a ser esquentado junto com o vapor condensado.

Use papel toalha, é mais seguro.

VIDRO, INOX, PORCELANA ... ESTES SIM, SÃO SEGUROS !

Nick.

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c:\dados\saúde\higienismo\doenças\notícias sobre álcool.

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NOTÍCIA SOBRE O USO DE ÁLCOOL NA ALEMANHA.

publicada pelo Portal Terra.

Saúde Terça, 14 de setembro de 2004, 08h01

Álcool pode fazer bem para cardíacos, diz pesquisa

Beber álcool de forma 'moderada' pode ajudar na recuperação de pacientes que passaram por cirurgia cardíaca, segundo uma pesquisa de universidade na Alemanha.

Homens que beberam seis ou mais unidades de álcool por semana depois de cirurgia para desbloqueio de artérias tiveram menos chances de ter as artérias bloqueadas novamente. Eles tiveram metade das chances de ter que refazer a cirurgia de desbloqueio do que homens que não beberam ou beberam pouco álcool.

A pesquisa da Universidade de Heidelberg foi publicada no jornal Heart.

Moderação

As evidências sugerem que as pessoas que bebem uma unidade de álcool por dia têm menor risco de ataque cardíaco, doenças crônicas do coração ou morte por ataque de coronárias do que aqueles que bebem muito ou não bebem.

Uma unidade de álcool corresponde a 10 ml de álcool puro.

Por exemplo, equivale a um cálice de vinho, 225 ml de cerveja ou uma medida de bebida destilada.

A quantidade de álcool varia, de acordo com o produto.

O médico Christiane Tiefenbacher e seus colegas constataram que o álcool, com moderação, pode ajudar na recuperação de pacientes que passaram por angioplastia.

Essa é uma técnica menos invasiva de desbloqueio de artérias do que a cirurgia para implantação de um marca-passo e envolve a inserção de um pequeno tubo para manter a artéria aberta.

Algumas vezes, a artéria pode ficar bloqueada novamente, normalmente dentro dos primeiros quatro meses depois da cirurgia.

A equipe de Heidelberg investigou os hábitos de ingestão de álcool de 225 homens nos quatro meses seguintes à angioplastia. Eles descobriram que 53 pacientes beberam por semana menos de 50 g de álcool (10 ml equivalem a 8 gramas). Isso corresponde a cerca de seis unidades. Outros 172 pacientes beberam mais de 50 g, e 21, entre 350 g e 700 g - entre 40 e 87 unidades - de álcool por semana.

Aqueles que bebiam pouco ou nenhum álcool tiveram mais bloqueio das artérias, pior funcionamento cardíaco e níveis de colesterol mais elevados do que aqueles que beberam mais de 50 g por semana. Aqueles que bebiam mais de 50 g por semana tiveram menos probabilidades de ter as artérias bloqueadas novamente e, por isso, menos probabilidade de passar por nova angioplastia.

Os autores disseram que isso não significa que homens devem começar a beber depois de cirurgia cardíaca. "O resultado reforça o fato de que os consumidores moderados de álcool com perfil de risco cardíaco não devem ser aconselhados a parar de beber", disseram os pesquisadores.

O diretor da Herat British Foundation, Sir Charles George, disse que a "mensagem é clara, álcool não aumenta os riscos depois de uma angioplastia e pode ser benéfico". "Aqueles que consomem álcool, podem continuar, mas não há necessidade de os abstêmios mudarem seu estilo de vida."

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d:\ dados \ trad \ versão PB–EM Fanta Uva..

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FANTA UVA.

o popular refrigerante sabor uva – o Grapete dos bons e velhos tempos – , fabricado pelo Grupo Coca–Cola Group no Brasil .

Veja a seguir o artigo recebido pela Net, transformado em arquivo de extensão .doc, sobre o alerta quanto à Fanta Uva.

Não beba mais nenhum gole de Fanta Uva.

Vocês devem ter notado que sumiram da mídia os anúncios desse refrigerante, não ? ...

E por qual razão ? procure ... mas não vai mais conseguir ver nem ouvir os anúncios ... que será que houve ?

Revisei e estou veiculando o texto abaixo como referencia e para conhecimento geral, em especial aos antigos usuários da Fanta Uva.

Este e–mail está sendo veiculado também no hospital em que trabalha um profissional de saúde que o autor conhece.

Já foi confirmado o fato : 23 pessoas já deram entrada no HC em São Paulo com o mesmo sintoma – falência dos rins e aparecimento de reto-colite tumoral [ tumores no reto].

“Todos os internados relataram que os sintomas apareceram depois que beberam bastante Fanta Uva”.

O renomado Instituto Fleury, o mais importante Instituto de Pesquisas em Saúde e Sanitarismo de São Paulo, descobriu altas taxas de compostos como Fenofinol, Almeido and Voliteral, todos altamente tóxicos e que causam falência renal e câncer.

Conforme o que relata o Dr. Paulo José Teixeira, especialista em toxocologia formado na USP, ninguém deveria tomar Fanta Uva, nunca.

A Diretoria da Coca-Cola – fabricante da Fanta – já aceitou ações judiciais e se declarou culpada ; e prometeu indenizar a todos os contaminados com o refrigerante.

Então, PEL’AMOR DE DEUS … passe adiante esta mensagem.

Por vias das dúvidas, vamos tentar remediar o estrago já feito enquanto ainda é tempo !

Lembre-se de revelar estes fatos a todos seus conhecidos, familiares, colegas de trabalho ; cada qual é responsável por suas próprias escolhas, mas que a nossa consciência esteja em paz.

Nao se furte em distribuir este alerta entre todos seus conhecidos … FELIZ DE QUEM CONSEGUE TRANSFERIR CONHECIMENTO E APRENDER COM O QUE ENSINA. Nick.

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d:\ dados \ saúde \ higienismo \ alertas \ alerta – fenilpropalamina..

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FENILPROPALAMINA.

alerta urgente – Dr. Maurici Aragão Tavares [1].

URGENTEa Fenilpropalamina é um medicamento proibido !

U R G E N T E - RISCO DE MORTE :

para quem tem crianças ou para quem faz uso regular de medicamentos, é melhor ficar de olho !

O Ministério da Saúde através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária , suspendeu por meio da Resolução 96 , a fabricação, distribuição, manipulação, comercialização e armazenagem de medicamentos com o principio ativo denominado FENILPROPALAMINA.

A medida foi tomada depois que a " Food and Drug Administration" , (FDA) , dos Estados Unidos, constatou que a substância vinha provocando adversos FATAIS em usuários americanos (hemorragia cerebral).

No Brasil a suspensão é preventiva , uma vez que não existem casos relatados.

A FENILPROPALAMINA está presente em 21 medicamentos, especialmente nos anti-gripais.

Os medicamentos suspensos são os seguintes :

1) Bernadryl dia e noite

2) Contac

3) Naldecon Bristol

4) Acolde

5) Rinarin Expectorante

6) Deltap

7) Desfenil

8) HCl de fenilpropalamina

9) Naldex

10) Nasaliv

11) Decongex Plus

12) Sanagripe

13) Descon

14) Descon AP

15) Descon Expectorante

16) Dimetapp

17) Dimetapp Expectorante

18) Ceracol Plus

19) Ornatrol

20) Rhinex AP

21) Contilen

Solicito, pois, a todos que estejam utilizando qualquer medicamento da lista acima, que suspendam a medicação e procurem o seu médico para maiores detalhes.

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[1] MAURICI ARAGÃO TAVARES | Médico do Trabalho | CRM.SP.33006



d:\dados\saúde\higienismo\receitas\truques..

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GUARANÁ KWAT – URGENTE.

um alerta de Monique Freitas, [1] .

Reparem... a propaganda quase não se vê mais na mídia... Por que será?
"Estamos repassando o e-mail abaixo para conhecimento e prevenção, principalmente para aqueles que bebem este
Refrigerante: Este e-mail está sendo repassado dentro do Hospital que eu trabalho.
Isto já está confirmado:
Vinte e três pessoas já passaram pelo Hospital das Clinicas com um mesmo sintoma: falta de atividade renal e o aparecimento de tumores no reto. Todos os internados relataram o começo das dores e a conseqüente internação após ingerirem altas doses do Guaraná Kwat. Pesquisas realizadas pelo renomado Instituto Fleury apontaram grande quantidade de Fenofinol Ameido e Voliteral, substâncias tóxicas e que causam, respectivamente, a má atividade dos rins e câncer.

Segundo Dr. Paulo José Teixeira, formado pela USP e Especialista em Toxicologia, as pessoas não devem ingerir mais o citado refrigerante. A Direção da Coca-Cola já assumiu sua culpa e prometeu indenizar os pacientes e todos aqueles que venham a se contaminar com o Guaraná. Passem esta mensagem para frente. Pelo sim e pelo não, vamos tentar remediar enquanto há tempo. Lembre-se: divulgar a todos de sua família, é a consciência de cada um que deve decidir, mas a nossa deve estar tranqüila

Monique Freitas.

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[1] Soc.Bras.Cardiologia / Secr. | Tel: (21) 2537-8488 | ramal :271 | Fax: (21) 2286-9128 | Cel.: (11) 9365-6478 ou 9779-4716



d:\ dados \ saúde \ higienismo \ alertas \ aula sobre refrigerantes..

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UMA AULA SOBRE REFRIGERANTES.

[matéria recebida pela NET, autor anônimo] .

Na verdade, a fórmula "secreta" da Coca-Cola (CC) se desvenda em 18 segundos em qualquer espectrômetro-ótico, e basicamente até os cachorros a conhecem.

Só que não dá para fabricar igual, a não ser que você tenha uns 10 bilhões de dólares para brigar com a CC na justiça, porque eles vão cair matando.

A fórmula da Pepsi tem uma diferença básica da CC e é proposital exatamente para evitar processo judicial.

Não é diferente porque não conseguiram fazer igual não, é de propósito, mas próximo o suficiente para atrair o consumidor da CC que quer um gostinho diferente com menos sal e açúcar.

Entre outras coisas, fui eu quem teve que aprender tudo sobre refrigerante gaseificado para produzir o guaraná Dolly aqui, que usa o concentrado Brahma.

Está no mercado até hoje, mas falhou terrivelmente em estratégia promocional e vende só para o mercado local, tudo isso devido à cabeça dura de alguns diretores.

Tive que aprender química, entender tudo sobre componentes de refrigerantes, conservantes, sais, ácidos, cafeína, enlatamento, produção de label de lata, permissões, aprovações e muito etc. e tal.

Montei um mini-laboratório de análise de produto, equipamento até para analisar quantidade de sólidos, etc.

Até desenvolvi programas para PC para cálculo da fórmula com base nos volumes e tipo de envasamento (plástico ou alumínio), pois isso muda os valores e o sabor.

Tivemos até equipe de competição em Stock-Car ...

Tire a imensa quantidade de sal que a CC usa (50mg de sódio na lata) e você verá que a CC fica igualzinha a qualquer outro refrigerante sem-vergonha e porcaria, adocicado e enjoado.

É exatamente o Cloreto de Sódio em exagero (que eles dizem ser "very low sodium") que refresca e ao mesmo tempo dá sede em dobro, pedindo outro refrigerante, e não enjoa porque o tal sal mata literalmente a sensibilidade ao doce, que também tem de montão : 39 gramas de "açúcar" (sacarose).

É ridículo, dos 350 gramas de produto líquido, mais de 10% é açúcar.

Imagine numa lata de CC, mais de 1 centímetro e meio da lata é açúcar puro ... isso dá aproximadamente umas 3 colheres de sopa CHEIAS DE AÇÚCAR POR LATA ! ...

- Fórmula da COCA-COLA ? ...

Simples : Concentrado de Açúcar queimado - Caramelo - para dar cor escura e gosto; ácido ortofosfórico azedinho); sacarose - açúcar (HFCS- High Fructose Corn Syrup - açúcar líquido da frutose do milho); extrato da folha da planta COCA (África e Índia) e poucos outros aromatizantes naturais de outras plantas, cafeína, e conservante que pode ser Benzoato de Sódio ou Benzoato de Potássio, Dióxido de Carbono de montão para fritar a língua quando você a toma e junto com o sal dar a sensação de refrigeração.

O uso de ácido ortofosfórico e não o ácido cítrico como todos os outros usam, é para dar a sensação de dentes e boca limpa ao beber, o fosfórico literalmente frita tudo e em quantidade pode até causar decapamento do esmalte dos dentes, coisa que o cítrico ataca com muito menor violência, pois o ortofosfórico "chupa" todo o cálcio do organismo, podendo causar até osteoporose, sem contar o comprometimento na formação dos ossos e dentes das crianças em idade de formação óssea, dos 2 aos 14 anos.

Tente comprar ácido fosfórico para ver as mil recomendações de segurança e manuseio (queima o cristalino do olho, queima a pele, etc.).

Só como informação geral, é proibido usar ácido fosfórico em qualquer outro refrigerante, só a CC tem permissão ... (claro, se tirar, a CC ficará com gosto de sabão).

O extrato da coca e outras folhas quase não mudam nada no sabor, é mais efeito cosmético e mercadológico, assim como o guaraná, você não sente o gosto dele, nem cheiro, (o verdadeiro guaraná tem gosto amargo) ele está lá até porque legalmente tem que estar (questão de registro comercial), mas se tirar você nem nota diferença no gosto.

O gosto é dado basicamente pelas quantidades diferentes de açúcar, açúcar queimado, sais, ácidos e conservantes. Tem uma empresa química aqui em Bartow, sul de Orlando.

Já visitei os caras inúmeras vezes e eles basicamente produzem aromatizantes e essências para sucos.

Sais concentrados e essências o dia inteiro, caminhão atrás de caminhão!

Eles produzem isso para fábricas de sorvete, refrigerantes, sucos, enlatados, até comida colorida e aromatizada.

Visitando a fábrica, pedi para ver o depósito de concentrados das frutas, que deveria ser imenso, cheio de reservatórios imensos de laranja, abacaxi, morango, e tantos outros (comentei) ...

O sujeito olhou para mim, deu uma risadinha e me levou para visitar os depósitos imensos de corantes e mais de 50 tipos de componentes químicos.

O refrigerante de laranja, o que menos tem é laranja; morango, até os gominhos que ficam em suspensão são feitos de goma (uma liga química que envolve um semi-polímero).

Abacaxi é um festival de ácidos e mais goma.

Essência para sorvete de Abacate ?

Usam até peróxido de hidrogênio (água oxigenada) para dar aquela sensação de arrasto espumoso no céu da boca ao comer, típico do abacate.

O segundo refrigerante mais vendido aqui nos Estados Unidos é o Dr. Pepper, o mais antigo de todos, mais antigo que a própria CC.

Esse refrigerante era vendido obviamente sem refrigeração e sem gaseificação em mil oitocentos e pedrada, em garrafinhas com rolha como medicamento, nas carroças ambulantes que você vê em filmes do velho oeste americano.

Além de tirar dor de barriga e unha encravada, também tirava até mancha de ferrugem de cortina, além de ajudar a renovar a graxa dos eixos das carroças.

Para quem não sabe, Dr. Pepper tem um sabor horrível, e é muito fácil de experimentar em casa : pegue GELOL spray, aquele que você usa quando leva um chute na canela, e dê um bom spray na boca !

Esse é o gosto do tal famoso Dr.Pepper que vende muito por aqui.

- Refrigerante DIET

Quer saber a quantidade de lixo que tem em refrigerante diet ?

Não uso nem para desentupir a pia, porque tenho pena da tubulação de PVC ...

Olha, só para abrir os olhos dos cegos : os produtos adocicantes diet têm vida muito curta.

O aspartame, por exemplo, após 3 semanas de molhado passa a ter gosto de pano velho sujo.

Para evitar isso, soma-se uma infinidade de outros químicos, um para esticar a vida do aspartame, outro para dar buffer (arredondar) o gosto do segundo químico, outro para neutralizar a cor dos dois químicos juntos que deixam o líquido turvo, outro para manter o terceiro químico em suspensão, senão o fundo do refrigerante fica escuro, outro para evitar cristalização do aspartame, outro para realçar, dar "edge" no ácido cítrico ou fosfórico que acaba sofrendo pela influência dos 4 produtos químicos iniciais, e assim vai ... a lista é enorme.

Depois de toda essa minha experiência com produção e estudo de refrigerantes, posso afirmar :

Sabe qual é o melhor refrigerante ?

Água filtrada, de preferência duplamente filtrada, laranja ou limão espremido, gelo e mais nada, nem açúcar nem sal.

(AUTOR: ANÔNIMO - por motivos óbvios)

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Pronto, por ora chega ; amanhã 'tem' mais ...